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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ADEMILDE FONSECA

FONTE - SITE MÚSICA DE ONTEM

Ademilde Fonseca (Ademilde Fonseca Delfim), cantora nasceu em Macaíba RN em 4/3/1921. Criada em Natal RN, para onde a família se mudou quando tinha quatro anos, ainda muito jovem ligou-se a um dos conjuntos de seresteiros locais, do qual participava Naldimar Gedeão Delfim, com quem casou mais tarde. Em 1941, já casada, transferiu-se para o Rio de Janeiro RJ e no ano seguinte, depois de um teste na Rádio Clube do Brasil, apresentou-se no programa de calouros Papel Carbono, de Renato Murce. Ainda em 1942, cantando com o Regional de Benedito Lacerda numa festa, obteve enorme sucesso interpretando Tico-tico no fubá (Zequinha de Abreu). Desde menina conhecia a letra do famoso choro, escrita por Eurico Barreiros em 1931 e ainda inédita em gravações. Levada por Benedito Lacerda aos estúdios da Columbia, sob a direção musical de João de Barro, estreou gravando Tico-tico no fubá e Voltei pro morro (Benedito Lacerda e Darci de Oliveira), disco lançado em julho de 1942, com grande êxito. A partir de 1943, com Apanhei-te cavaquinho (Ernesto Nazareth, com letra de João de Barro) e Urubu malandro (choro adaptado por Lourival de Carvalho), tornou-se conhecida como cantora, sendo procurada por diversos compositores. Em 1944, levada por Deo, integrou o elenco da Rádio Tupi, do Rio de Janeiro, apresentando-se com os regionais de Rogério Guimarães e Claudionor Cruz. No ano seguinte, sua interpretação da polca Rato, rato (Claudino da Costa e Casimiro Rocha), gravada em ritmo de choro, consagrou-a como a maior intérprete do choro cantado. Nessa gravação, pela primeira vez, não foi acompanhada por Benedito Lacerda, mas pelo conjunto Bossa Clube, liderado pelo violonista Garoto. Em fins da década de 1940, com a moda do samba-canção e do baião, o prestígio da cantora diminuiu. Em junho de 1950 retornou às paradas de sucesso com as gravações de Brasileirinho (Waldir Azevedo e Pereira da Costa) e Teco-teco (Pereira da Costa e Milton Vilela), nas quais foi acompanhada pelo regional de Waldir Azevedo. No ano de 1952, foi a Paris, França, com a Orquestra Tabajara de Severino Araújo, apresentando-se com outros artistas em um espetáculo organizado por Assis Chateaubriand. De 1950 a 1955, gravou vários sucessos na Todamérica. Na Rádio Nacional, a partir de 1954, atuou com os regionais de Canhoto, Jacó do Bandolim e Pixinguinha, entre outros, além das orquestras de Radamés Gnattali e do maestro Chiquinho. Em 1964, ao lado do cantor Jamelão, excursionou por Espanha e Portugal, exibindo-se durante seis meses em Lisboa. No Brasil em 1967, participou do I FIC, da TV Globo, do Rio de Janeiro, interpretando Fala baixinho, de Pixinguinha, com letra de Hermínio Belo de Carvalho. Na década de 1970, suas apresentações no Teatro Opinião, no Rio de Janeiro, tiveram grande repercussão, levando ao relançamento da cantora em LP da Top Tape, em 1975.

ÁGUIA PISCINAS

Atuando há mais de 10 anos no mercado, a fábrica da Águia Piscinas está localizada no Centro Industrial Avançado de Macaíba, no Rio Grande do Norte; e abrange uma área de 80.000m².

Os produtos que a Águia Piscinas cria e fabrica estão inseridos no mais alto padrão de qualidade. São piscinas de fibra e acessórios de fibra de vidro, feitos para estilizar e dar um toque de bom gosto a área de lazer da sua residência, casa de campo, casa de praia ou empreendimento.

Ao longo desses anos a marca adquiriu credibilidade e se expandiu por todo o Brasil. A empresa possui uma equipe de 60 revendedores em pontos estratégicos que abrangem um total de 70% do território brasileiro.

Com profissionais experientes no mercado, a fábrica valoriza tanto as tendências da área em que atua quanto a qualidade da matéria prima, fornecida por marcas de renome mundial.

A águia Piscinas procura trabalhar dentro do conceito de responsabilidade social e se orgulha em dizer que é uma indústria 100% brasileira

ÁGUA MINERAL CRISTALINA

A Cristalina nasceu em 1994, no município de Macaíba, interior do Rio Grande do Norte, com a proposta de distribuir água mineral de qualidade por todo o Nordeste a partir de fontes originadas no lençol freático da região.

Atualmente a empresa possui poços localizados em duas cidades. Um em Macaíba e outro em Apodi (região oeste do Estado, DENOMINADA DE ÁGUA CRISTALINA DO OESTE, INAUGURADA EM 26 DE JULHO DE 2000, QUE TEM COMO GERENTE A PESSOA DE BRAÚLIO RIBEIRO DA ROCHA, NATURAL DE NATAL, NASCIDO A 26 DE JULHO DE 1960, FILHO DE SEGUNDO FRANCISCO DA ROCHA E DE RITA RIBEIRO DA ROCHA). A água extraída desses poços já sai própria para consumo e passa por análises diárias nos próprios laboratórios das fábricas, para garantir o alto nível de pureza do produto.

A Cristalina possui uma excelente infra-estrutura além de uma equipe de profissionais altamente qualificados para levar até o consumidor um produto final de ótima qualidade.

A empresa possui em seu processo de produção, as linhas descartáveis de 200ml, 300ml (copos), 350ml, 500ml e 1500ml e 5 litros (garrafas). Já os garrafões de 10 e 20 litros (retornáveis) são engarrafados na fábrica e passam por um rigoroso processo de vistoria e esterilização antes de serem enviados novamente para comercialização. Tudo isso é reconhecido e comprovado através de certificações concedidas pela legislação vigente do país.

A Cristalina possui ISO 9001, atestado BPF (Boas Práticas de Fabricação), APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e já foi agraciada com vários prêmios de reconhecimento nacional pelo trabalho que desenvolve.

Ao longo dos anos a fábrica adquiriu confiança e credibilidade no mercado não só pelo seu criterioso processo de produção, mas também pela sua preocupação com o desenvolvimento sustentável da região. O resultado disso foi a expansão dos negócios, e hoje, a Cristalina distribui sua água nos estados do RN, PA, CE e MA.

Água é vida. Por isso mesmo você deve conhecer a procedência e a qualidade da água que consome. Nós que fazemos a água mineral Cristalina garantimos a pureza do nosso produto e estamos abertos a sua visitação.

LIMITES

Norte – São Gonçalo do Amarante e Ielmo Marinho
Sul – Vera Cruz e São José de Mipibu
Leste – Natal e Parnamirim
Oeste –Ielmo Marinho, São Pedro e Bom Jesus.

HINO OFICIAL DE MACAÍBA (LEI MUNICIPAL N° 1.343 DE 26/04/2007)


Letra e Arranjo: Maestro Camilo Henrique Dantas Soares

Foi nas margens do Rio Jundiaí
Onde o sonho de um povo começou
E nas sombras de uma palmeira
Que Fabrício seu nome elegeu
Foi na luta de gente que ama
Sua terra, seu povo, seu porto torrão;

Em batalhas e lutas ferozes
A aurora de grandes vitórias
No cultivo do chão da esperança
No horizonte queremos chegar
E agora queremos saudar
A uma terra que luta
Mas glórias terá;

Eu te saúdo, óh Macaíba
Eu te saúdo, antiga Coité
Esperança é uma semente
Que nasce, que brota
Neste lugar;

É uma terra de gente de glórias
De Severo e o Pax seu balão
Defensores da nossa cultura
Aliados da educação
São poetas, são homens da Lei
Que viveram sonhando
Buscando ideais;

As riquezas do povo potiguar
Pelas águas do nosso rio passou
Pelas mãos desse povo valente
Que tirou o sustento do chão

E tão valioso ouro branco
De nossos engenhos da cana tirou;

Eu te saúdo, oh Macaíba
Eu te saúdo, antiga Coité
Esperança é uma semente
Que nasce, que brota
Neste lugar.

BRASÃO MUNICIPAL DE MACAÍBA, CRIADO PELA LEI MUNICIPAL No. 1272, de 17/02/2006

Altera a Lei Municipal nº 20, de 26 de dezembro de 1968, a qual criou (instituiu) no
âmbito do Município de Macaíba o seu
símbolo representativo, e dá outras
providências
O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE MACAÍBA, no uso de suas atribuições contidas na Lei Orgânica do Município: CONSIDERANDO que a Lei Municipal nº 20, de 26 de dezembro de 1968, que criou (instituiu) no âmbito do Município de Macaíba o seu símbolo representativo não foi registrada em livro próprio até a presente data.
FAÇO SABER que o Poder Legislativo Municipal aprova e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - Fica alterada a Lei Municipal nº 20, de 26 de dezembro de 1968, que passa a ter a seguinte redação:
“Art.1º - Fica o Prefeito Municipal, autorizado para nos termos do § 3º do artigo 1º da CONSTITUIÇÃO DO BRASIL, de janeiro de 1967, instituir o Brasão do município.
Parágrafo Único – o símbolo de que trata o caput deste artigo é um escudo de campo aberto, no qual constará:
I – Uma faixa diagonal dentro do escudo;
II – Três estrelas dentro da faixa diagonal;
III – O balão P A X dentro do escudo, à direita superior da faixa diagonal;
IV – O livro “HORTO” dentro do escudo, à esquerda inferior da faixa diagonal;
V – Ladeando o escudo em toda sua altura, duas MACAÍBAS, sendo uma à direita e outra à esquerda;
VI – Na base do escudo, ligando as duas MACAIBAS, uma faixa com os seguintes dizeres: no centro do Escudo o nome MACAÍBA, à esquerda do escudo Lei 801 e à direita a data 27-10-1877.
Art. 2º - O padrão cromático (de cores) a serem utilizadas no Brasão serão as seguintes:
a) Azul Celeste – Faixa diagonal dentro do escudo, contendo três estrelas, o livro “Horto”, de autoria de Auta de Souza, e ainda, as letras da faixa abaixo do escudo;
b) Branca – O Escudo e a Faixa, na qual estão contidos: o nome do município, o número da lei de emancipação política do ente municipal (criação do mesmo) e a
data deste evento;
c) Cinza – O “Balão Pax” e os caules das palmeiras, tipo “Macaíba”;
d) Verde – As Palmas (copas) das Macaíbas;
e) Dourado – Adereços, páginas, título e nome da autora do livro “Horto”;
f) Preta – Nome “Pax” no balão de Augusto Severo, contornos e linhas de relevância dos elementos e símbolos.
Art. 3º - Cada elemento ou figura afixados no brasão, através do desenho ou pintura, têm sua função simbólica:
AS MACAÍBAS - Palmeiras que deram origem ao nome da cidade.
BALÃO “PAX” - Pioneirismo de AUGUSTO SEVERO, filho ilustre, cujo invento marcou época na história da Aviação como glória e orgulho para Macaíba e o Rio Grande do Norte.
“HORTO” - Berço de Cultura, através das belas Poesias de AUTA DE SOUZA, contidas no seu livro “HORTO”, que tem elevado o nome da cidade além fronteiras.
AS TRÊS ESTRELAS - Representação de cada símbolo contido na Bandeira.
Art. 4º - A elaboração artística (Criação do desenho original e elaboração da pintura) foi executada pela professora de Educação Artística da Escola Normal Regional de Macaíba: Natércia Leiros Ferreira e será arquivada no Museu Solar Ferreiro Torto e dele será tirada uma cópia autenticada para a Secretaria do Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Cultura”.
Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Prefeitura Municipal de Macaíba, Gabinete do Prefeito, Macaíba, em 17 de fevereiro de 2006.
Fernando Cunha Lima Bezerra
PREFEITO MUNICIPAL

BANDEIRA MUNICIPAL MUNICIPAL DE MACAÍBA, CRIADA PELA LEI MUNICIPAL NO. 1273, DE 17/02/2006


Institui Bandeira para o Município de
Macaíba.e dá outras providências

O PREFEITO MUNICIPAL DE MACAÍBA/RN, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - A Bandeira do município de Macaíba, é constituída de um retângulo com um metro e meio (1m,50) por um metro (1m,00), na cor azul celeste. Ao centro do retângulo o Brasão do município de Macaíba/RN, instituído pela Lei Municipal nº 20, de 26 de dezembro de 1968, alterado pelo Projeto de Lei nº 004, de 15 de fevereiro de 2006.

Art. 2º - Fica definido que as cores a serem utilizadas no Pavilhão Municipal serão as seguintes: azul celeste, branco, cinza, verde, dourado e preto.

Art. 3º - O padrão cromático (de cores) elencado no art. 2º desta lei segue toda uma correlação de idéias e fatos inseridos no pavilhão municipal, que com este interage na proporção do destaque a que se quis dá a cada um de suas partes integrantes, dadas à correlação histórica daquelas com o ente municipal, ficando assim reportadas:
a) Azul Celeste – Tecido da flâmula, faixa diagonal dentro do escudo, contendo três estrelas, o livro “O Horto”, de autoria de Alta de Souza, e ainda, as letras da faixa abaixo do escudo;
b) Branca – O Escudo e a Faixa, na qual estão contidos: o nome do município, o número da lei de emancipação política do ente municipal (criação do mesmo) e a data deste evento;
c) Cinza – O “Balão Pax” e os caules das palmeiras, tipo “Macaíba”;
d) Verde – As Palmas (copas) das Macaíbas;
e) Dourado – Adereços, páginas, título e nome da autora do livro “ Horto”;
f) Preta – Nome “Pax” no balão de Augusto Severo, contornos e linhas de relevância dos elementos e símbolos.

Art. 4º - A elaboração artística (Criação do desenho original e elaboração da pintura) foi executada pela professora de Educação Artística da Escola Normal Regional de Macaíba: Natércia Leiros Ferreira e será arquivada no Museu Solar Ferreiro Torto e dele será tirada uma cópia autenticada para a Secretaria do Gabinete do Prefeito e Secretaria Municipal de Cultura.

Art. 5º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Macaíba,
Gabinete do Prefeito, Macaíba, em 17 de fevereiro de 2006.

Fernando Cunha Lima Bezerra
PREFEITO MUNICIPAL

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SOU POLICIAL MILITAR DA RESERVA REMUNERADA DA GLORIOSA E AMADA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, EXERCI A FUNÇÃO DE DELEGADO DE POLÍCIA NAS CIDADES DE APODI, FELIPE GUERRA,ITAÚ, RODOLFO FERNANDES, GOVERNADOR DIX-SEPT ROSADO, SÃO MIGUEL, DR. SEVERIANO, TENENTE ANANIAS E MARCELINO VIEIRA, ALÉM DE TER TRABALHADO NAS CIDADES DE MOSSORÓ, AREIA BRANCA, SERRA DO MEL, CARAÚBAS E PAU DOS FERROS. AMO A DEUS SOBRE TODAS AS COISAS E AMO AMO AO MEU PRÓXIMO COMO AMO A MIM MESMO. SOU TORCEDOR DO BARAÚNAS (MOSSORÓ) E FLUMINENSE(RJ, TENHO A POLÍCIA MILITAR DO MEU ESTADO COMO UMA VERDADEIRA MÃE, TENDO EM VISTA QUE FOI NELA QUE PUDE CRIAR MEUS FILHOS E APRENDER UM MONTÃO DE COISAS BOAS.

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